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Trilha da Serrinha c/ “voltinha”.

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No dia 04/04, sexta-feira da paixão, os Bandeiras se reuniram às 06:30 da manhã no posto joia para realizar a trilha da Serrinha, um dos percursos mais populares da região.

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Foram 11 ciclistas, no primeiro trecho até a famosa e interminável subida da serrinha mantivemos uma boa média, em torno de 20 km/h.

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Na segunda metade, um dos ciclistas sugeriu que fizéssemos um caminho alternativo, segundo ele era o “caminho da aventura”, em busca de novas emoções a turma o seguiu e acabou se perdendo, o planejado seria que percorrêssemos 55 km, mas devido ao caminho da aventura terminamos a trilha com 70 km.

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Próximo ao fim um dos ciclistas acabou se chocando com uma Ford Ranger, apesar da magnitude da camionete além do susto nada de grave ocorreu.

Finalizamos a trilha da Serrinha com um tempo estimado de 3 horas e 30 minutos em andamento, com uma elevação aproximada de 1100 metros.

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Fim de semana tem mais!

Marcação do Morro do Urubu.

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O morro do Urubu é um dos poucos Single Tracks técnicos nas proximidades da cidade de Catalão. O trecho tem aproximadamente 04 km, e um terreno bastante característico, formado predominantemente por pedras, raízes e cascalho. Para quem tem intenção de melhorar a técnica em trechos com obstáculos,  o Morro do Urubu é um prato cheio.

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Alto do morro do Urubu.

Considero o trecho de nível médio/difícil, o ciclista deve dominar algumas técnicas de posicionamento em cima da magrela para transpor os obstáculos.

No último sábado, fizemos a marcação com TNT do Morro do Urubu, a ideia partiu do ciclista Bruno Tarbes, depois de alguns ciclistas do nosso grupo terem se perdido no trajeto.

Usamos TNT de cor amarela, amarramos as tiras em arvores e cercas.

Abaixo algumas fotos de lugares que realizamos marcação:

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Conheça o Morro do Urubu, aperfeiçoe sua técnica, e divirta-se no singletrack.

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10 dicas essenciais para quem pedala (MTB)

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A bicicleta é um dos meios de transporte terrestre  mais completos, além do deslocamento de um lugar para outro, a magrela não polui, melhora o condicionamento físico e a qualidade de vida do ciclista. A bike proporciona sensações e momentos únicos.  Quem pedala conhece pessoas, lugares, e desfruta de paisagens belíssimas. Abaixo organizei uma série de 10 orientações que considero essenciais para o ciclista que já pedala e para o ciclista que deseja iniciar suas aventuras no mountain bike.

1 – Segurança: Capacete e luva são acessórios essenciais.

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Apesar da aparência frágil e de muitos dizerem que o capacete do ciclismo não protege, isso é uma grande mentira, já vi acidentes que se não fosse o capacete o pior teria acontecido.

A luva é outro acessório que não pode faltar, quedas são comuns e os ralados são consequência, e ralar a palma da mão no cascalho é horrível e inesquecível (rsrs), experiência própria.

2 – Trocar Pneu: carregue sempre consigo câmara de ar reserva, espátula e bomba de encher pneu, e aprenda a usar esses acessórios.

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Antes de me ensinar a dirigir meu pai me ensinou a trocar o pneu do carro, e acredito que esse ensinamento também vala para a bicicleta, antes de sair para a primeira a trilha, saiba trocar o seu pneu, furos são comuns, e voltar empurrando a bike por que não sabe trocar o pneu é frustrante.

Abaixo um video tutorial de como trocar o pneu da bike:

https://www.youtube.com/watch?v=7PGM6wFtVPY

3 – Alimentação e hidratação: Não estrague a sua diversão e da turma.

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Em pedais mais curtos, com distâncias menores, alimentar-se  torna dispensável, entretanto em trilhas com duração maior que 60 minutos,  alimentos repositores energéticos a base de carboidratos podem salvar sua vida de um prego de fome (hipoglicemia).

A hidratação é importantíssima, nosso corpo perde de 600 a 1200 ml de água por hora, recomenda-se que se ingira de 150 a 200 ml de água a cada 15 min, desidratar é uma das sensações mais terríveis que o ser-humano pode passar.

4 – Limpeza: Aumente a vida útil da sua relação.

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Devido a ação da natureza, poeira, chuva, barro, impregnam no cambio e na relação, diminuindo a sua vida útil, é de suma importância que após toda trilha lave-se a bike, tirando a sujeira. O querosene é um aditivo derivado do petróleo, altamente detergente, é um dos produtos mais utilizados por ciclistas para limpeza da relação, abaixo um vídeo de dicas de como limpar o cambio e a relação.

https://www.youtube.com/watch?v=6Ybktldg6jE

5 – Manutenção: Pedale com segurança e sem problemas.

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Terrenos acidentados, buracos, pedras, terra, poeira, chuva, barro são a essência do mtb, são esses fatores que dão emoção a oesporte, mas também são responsáveis pela deterioração dos componentes da magrela. Suspensão, cambio e relação, além da limpeza necessitam de manutenção periódica, recomenda-se que a cada 1000 km rodados a bike passe por uma revisão geral. E cuidado, conheça bem o mecânico, questione, tire dúvidas, é muito comum entre os ciclistas relatos de gambiarras e serviços mal feitos de alguns mecânicos.

6 – Dinheiro e Celular: Leve sempre.

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Nunca se sabe o que pode acontecer durante uma trilha, quebras e acidentes são comuns, e nem sempre pode se solucionar um problema mecânico e voltar para casa depois de uma queda, leve sempre o celular caso necessite de ajuda. O dinheiro é fundamental, além do dinheiro da coca e do Gatorade do fim do pedal, carregue sempre uns trocados a mais.

7 – Informe sua localização.

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Mesmo saindo em grupo, informe sempre uma pessoa próxima,  da região e localização do pedal que você fará, imprevistos acontecem, e caso se tenha informado alguém da trilha e da região do pedal, você já tem uma garantia de suporte e ajuda.

8 – Mecânica e regulagem: aprenda o básico.

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Acredito que uma das piores situações dos ciclistas de primeira viajem é a dependência de mecânicos e lojas para solução de problemas simples, como regulagem de marchas (que desregulam fácil) e desalinhamento de componentes da magrela. No youtube existem inúmeros vídeos tutorias explicando como fazer a manutenção básica da bike. Uma canivete de chaves torna-se indispensável, aprenda a mexer na sua bike e poupe seu tempo e paciência.

9 – Não deixe ninguém para trás

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Nem todos possuem o mesmo condicionamento físico e conhecem os caminhos das trilhas, se tens iniciantes na sua turma de pedal, chegue e pergunte o individuo a quanto tempo pedala, quantos km ele faz por semana, são informações básicas mas que dão parâmetros para o ritmo do pedal. Os primeiros devem sempre parar e esperar em trevos, bifurcações e encruzilhadas. Na saída do pedal conte sempre o número de ciclistas, e lembre-se sempre, um dia você também estava começando e era um iniciante.

10 – Ajuda: seja o primeiro a se dispor a ajudar.

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Como já foi dito, quebras e acidentes acontecem, seja o primeiro a se dispor a ajudar, um dos ideais do ciclismo é a amizade e o companheirismo.  Aquela expressão “uma mão lava a outra” é constantemente usada nesse esporte.

11 – Trânsito, rua: Cuidado!

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Já havia escrito a publicação de hoje, a principio seriam apenas 10 dicas, mas ontem, no caminho para o pedal, um de nossos amigos do Grupo Bandeira se envolveu em um acidente com uma moto, ele bateu a cabeça, e se não fosse o seu capacete uma lesão mais seria poderia ter ocorrido. Foi ao médico, fez raio X, e além dos ralados e do susto nada de grave aconteceu. Fica o alerta, cuidado com o trânsito, muitos motoristas não respeitam os ciclistas, vamos andar com mais prudência nas ruas, sempre na defensiva e com cautela. Somos frágeis e fracos,   não vamos deixar que um veículo auto-motor acabe com nossa liberdade e diversão!

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1.000 (MIL) VISUALIZAÇÕES



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Gostaria de agradecer aos espectadores do Blog, em pouco mais de um mês, o Bandeira MTB chegou a marca de 1000 visualizações. A primeira postagem foi realizada no dia 05 de dezembro de 2014, e domingo, 18 de janeiro, chegamos a marca de MIL visualizações, isso é uma vitória para mim e para os meus amigos que vem acreditando e me ajudando nesse projeto. E isso é só o começo, ainda temos milhares de quilômetros para pedalar.


A arte das camisas do Bandeira MTB já está na fase final de produção, em breve apresentaremos a arte, e após a confecção sortearemos algumas unidades da camisa, adianto que ficaram lindas e serão produzidas com alto padrão de qualidade.


Aguardem, muitas novidades estão por vir!

Obrigado!

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A lendária trilha do 61.

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No último domingo (28/12), dezenas de ciclistas de todas as idades e de ambos os sexos de Catalão e Região, se reuniram às 07:00 hrs da manhã no Posto Joia, para fazer o trilhão de fim de ano organizado pela ACACI (Associação Catalana de Ciclismo) e pelas lojas de bicicleta da Cidade. A trilha escolhida para realização do trilhão, foi a lendária trilha do 61.

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por Haroldo Maia

Foto por: Haroldo Maia.

Já tinha ouvido muito a respeito  da “lendária trilha do 61”, os ciclistas mais antigos diziam que a trilha “separava os homens dos meninos”, que antes de fazer a trilha você é um, depois que você a termina é outro, e de fato eles não mentiram, a 61 é isso e mais um pouco, devido ao grau de dificuldade e a diversidade de terrenos e desafios que fazem parte do percurso.

Para quem conhece as trilhas que cercam a cidade de Catalão, a trilha do 61 tem seu início em comum com a trilha da serrinha e a trilha da arara azul,  na região da comunidade do Tambiocó e da Custódia.

Os primeiros 12 a 14 km da trilha foram marcados por caminhos em estradões com pequenas elevações no terreno, sem muitos desafios e dificuldades. Do km 15 em diante a história começou a mudar, os caminhos foram predominantemente em trieiros de cascalho, no meio de pastos isolados de braqueara. Em alguns trechos os caminhos eram visíveis, em outros não existia referências,  era no meio do mato mesmo. Como disse um ciclista durante o trilhão: “A Trilha do 61 não tem caminho, é por rumo!” (rsrs).

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As oscilações no terreno e a falta de referências de caminho demandaram uma atenção maior dos ciclistas, os freios, principalmente o traseiro, foram bastante exigidos. Ocorreram algumas quedas, mas felizmente nada de grave.

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Alguns trechos pareciam intransponíveis, os ciclistas entravam na mata fechada, 4 metros depois desapareciam da vista. Num desses trechos, para ultrapassa-lo, somente andando em um caminho de aproximadamente de 30 cm de largura na beira de uma encosta, e carregando a bike nas costas, com uma angulação que oscilava de 30 a 45 graus, estimo que a altura aproximava-se de uns 12 metros, da base até o topo.

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 Os ciclistas que conheciam a trilha mantiveram uma velocidade média na primeira metade, que possibilitava que todos, independente do nível de condicionamento físico acompanhassem, no entanto, formaram-se de dois a três grupos, e alguns ciclistas se perderam na região, mas logo encontram os demais que vinham atrás.

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No km 30 foi feito um ponto de apoio, em que foi oferecido aos ciclistas frutas (banana, melancia), água e coca-cola, sem dúvidas esse pit stop salvou muita gente, prego de fome ninguém deu.

Foto por Haroldo Maia

Foto por: Haroldo Maia.

Na segunda metade, o percurso foi de estradão, como já passava das dez da manhã e devido  a variação da altimetria, os ciclistas foram castigados pelo calor e pelas variações de elevação. Os ciclistas com melhor condicionamento terminaram a trilha em torno das 11:30 e meio-dia, os demais chegaram de 30 a 60 minutos depois.

Por Haroldo Maia

Foto por: Haroldo Maia.

No total a “lendária trilha do 61” teve uma duração média de 4 h. e 30 min. (com referência no tempo geral de todos), o ganho de elevação foi de aproximadamente 1270 metros, e a distância total percorrida pelos ciclistas fazendo jus ao nome  da trilha foi de 61 km.

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Que mais “trilhões” como esse sejam organizados pela ACACI e pelas lojas de bikes da região, eventos como esse unificam os participantes e fortalecem o esporte!

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Foto por: Haroldo Maia.

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Trilha da Serrinha + Tubulação: muita chuva, barro e companheirismo!

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No último sábado, os Bandeiras fizeram uma das trilhas mais populares e difíceis da região, a Trilha da Serrinha (depois emendamos com a Tubulação). Reunimos 10 ciclistas, partimos do Posto Joia às 15:15 hrs, com o tempo nublado e previsão para fortes pancadas de chuva, mas isso não foi um fator limitante, pelo contrario… O clima, a chuva, a lama só aumentaram a emoção! (rsrs)

Logo no início da trilha dois ciclistas se chocaram ocasionando uma queda, nada de grave, no entanto a bike de um dos envolvidos estragou impossibilitando o mesmo de continuar.

Devido ao tempo chuvoso, a atenção dos ciclistas teve de ser redobrada, mas não foi o suficiente, e na primeira metade do percurso tivemos outra queda, nosso amigo João Vitor perdeu aderência numa curva de cascalho e foi-se ao chão, além do susto e dos ralados nada de mais aconteceu (rsrs).

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Um chuvisco nos acompanhou até a famosa e difícil “escalada” da Serrinha, quando estávamos finalizando a subida a chuva se intensificou, a enxurrada era forte, e as gigantes poças de água escondiam os buracos dos estradões. O uso de óculos de proteção foi imprescindível, muita água e muito barro.

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Permanecemos unidos durante todo traçado, paramos por 3 vezes para repor as energias e descansar, e chegando próximo ao fim da Serrinha, decidimos fazer parte da trilha Tubulação, e foi ai que tivemos um imprevisto.

Terminando a Tubulação, na pirambeira que antecede a chegada da Copebrás, o passador traseiro de um dos ciclistas quebrou, fazendo com que o mesmo ficasse completamente sem relação. Finalizamos a subida da Copebrás empurrando as bikes, dai em diante o ciclista Tiago, a partir de duas camaras de ar improvisou um reboque, puxando o ciclista e a bike estragada até o fim da Av. do Rodoshop, um trajeto de mais ou menos uns 4 km, mostrou que está com um ótimo preparo. Depois disso, o empurramos  até chegar no Supermercado Bretas, em torno de mais 5 km. E o MTB é isso, um ajudando o outro, afinal, nunca sabemos a “trilha” de amanhã, o próximo pode ser você, então seja o primeiro a se dispor a ajudar!

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Percorremos nesse fim de semana uma média de 65 km e permanecemos por quase 5 horas em cima do selim, enfrentamos chuva, barro, dores, câimbras, e não vemos a hora de marcar a próxima trilha e ir para o próximo desafio!

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João Sérgio Ciríaco

A ideia, o Tamanduá Bandeira e o Ciclismo.

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Para inaugurar o blog, a foto do belíssimo Tamanduá Bandeira, registrada pelo membro do clube, Igor Mesquita, na volta da trilha de Ouvidor no último domingo (30/11).

A ideia de criar um clube de ciclismo surgiu a uns 2 meses atrás com a criação do nosso grupo de pedal no whatsapp , já vinhamos pedalando a uns 6 meses, no entanto não tínhamos uma organização, e nos comunicávamos aleatoriamente para marcar os pedais.

Com o grupo começamos a marcar os pedais diretamente e compartilhar as fotos, vídeos, histórias que registrávamos nas trilhas. Sem dúvidas o aplicativo estreitou as relações.

O nome do Clube não foi por acaso, o Tamanduá Bandeira é um dos animais típicos da fauna brasileira, e é muito comum encontra-lo em solos goianos, no nosso riquíssimo cerrado. Já cruzamos com o animal inúmeras vezes, na trilha da terra branca, na trilha do lixão, na serrinha, e recentemente próximo a Ouvidor.

Infelizmente, o Bandeira é uma especie em risco, ele já foi encontrado em todas as regiões do Brasil, no entanto nos estados do Rio de Janeiro e do Espirito Santo o animal está extinto.

“A degradação e a redução dos habitats são apontadas como as principais causas da perda populacional da espécie, mas a caça, o atropelamento em estradas e os incêndios florestais também contribuem…”. (Fonte: WWF Brasil)

O Clube Bandeira MTB, tem por objetivo resgatar o verdadeiro espirito do esporte, o companheirismo, o contato com a natureza, a adrenalina e a aventura.  Além disso, promoveremos ações e projetos a fim de preservar a natureza e fortalecer o esporte.

O blog será um canal de interação entre os membros do Clube e espectadores do esporte. Compartilharemos nossas experiências (fotos, vídeos, histórias) e buscaremos difundir informações sobre o mundo do ciclismo. Daremos também dicas de treinamento, para a melhora do rendimento e do condicionamento físico.

Estamos abertos a sugestões e parcerias, e em breve teremos muitas novidades… Aguardem!

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João Sérgio Ciríaco